sábado, 15 de agosto de 2015
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Chegou a hora de escrever!
Meu perfil foi sempre de
fazer e depois corrigir a rota.
Botar a mão na massa e ir
ajustando o tempero da receita no meio do cozimento.
Isto durante um bom tempo, me
valeu e trouxe resultados positivos. Mas o crescimento, os novos desafios e as
cabeçadas, exigiram outras competências e fui buscá-las ao longo da minha
carreira.
Até hoje, executei, sem dizer
como, com quais acertos e erros.
Agora chegou a hora de
contar!
Escrever as experiências,
dividir aprendizados e se possível, inspirar quem está lendo e que busca
legitimidade de alguém que vive de vendas.
Desde os 17 anos, quando
escolhi fazer faculdade de arquitetura, tive certeza que precisava agir para
pagar o preço de ter escolhido um curso de elite.
Então comecei a revender
cosméticos para uma amiga e logo pedi para ser indicada e fazer um cadastro de
Consultora Natura. Isto aconteceu em 1984 e lembro que o folheto trazia o Vitor
Fasano (maravilhoso) na capa.
Lembro que o batom valia 37
dólares e muita gente não conhecia a marca. Como isso mudou! Em outro texto,
conto mais sobre essa fase.
Agora, para contextualizar
porque “chegou a hora de escrever”, houve a provocação de algumas amigas, que
fazem parte da minha vida, e que me mostraram que histórias de vida, construídas
com pessoas e relacionamentos, inspiram.
Agradeço à provocação das
amigas e a cada pessoa que durante mais de 27 anos de Natura, fizeram parte dos
meus aprendizados profissionais e de vida.
Foram equipes do ABC, do
Estado de São Paulo, de Sergipe e da Bahia e parceiros importantes de vários
lugares, que até Argentinos e Peruanos conviveram comigo.
Essas pessoas todas mantém
viva a chama dos relacionamentos verdadeiros e misturadas ao meu porto seguro,
minha família, sustentam cada empreitada profissional.
Hoje, aos 49 anos e
empreendendo na área da tecnologia, continuo a trajetória como mulher de vendas
e encantada com os relacionamentos conquistados.
Desejo boas trocas,
inspirando pessoas e sendo inspirada pelas histórias de transformação!
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Para alguns, vender é uma arte. Para mim, vender é uma realidade.
A
realidade da venda movimenta todos os outros processos para uma nova venda
(pós-venda, suporte, retenção, etc.).
Então,
vender faz todo mundo se reinventar, sempre. E conquistar !!
O conceito
de “psicólogo” do cliente, onde; Ouvir, Ouvir e Ouvir novamente era
quase um mantra, agora está atualizado para: Ouvir, Trazer solução e Jogar
Junto.
E
dando atenção a esta última menção, o jogo que reflete muito bem o jogo da
venda é o FRESCOBOL!
Porque
o frescobol tem o conceito de ganha-ganha bem refletido. O vendedor tem que
jogar a bola na altura e distância confortável para que o cliente possa
devolver também de forma equilibrada, constante e com recompra.
Assim,
a bola não cai e o jogo ultrapassa a quinta rebatida. Ambos ganham!
Não
tem ataque e defesa. Não tem vendedor satisfeito com a comissão e cliente com
um produto inadequado.
No
FRESCOBOL da venda, o cliente apresenta sua necessidade e o vendedor já traz em
seu portfólio, soluções que se adequam à expectativa e resultado desejado.
Estudam
valores adequados à solução, não preços abusivos.
Isto
dá a permanência, a longevidade e o equilíbrio do jogo.
Dicas
de jogo de FRESCOBOL equilibrado:
- Bola a meia-altura
- Bola com velocidade constante
- Bola que não cai
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